Vanusa não vê a hora de chegar o fim de semana.
– Vai ser bárbaro! – diz animada ao telefone.
O motivo da euforia é que pela primeira vez ela vai dormir fora de casa.
As recomendações sobre como se portar na casa da amiguinha, já começaram a ser dadas por sua mãe há dias.
– Seja educada! Diga sempre: “Por favor”, “Com licença” e Muito Obrigada”! Não se esqueça! – pede dona Evelyn.
– Pode deixar – responde a menina pela centésima vez, enquanto vai enfiando tudo o que vê pela frente, dentro da mochila.
– Para que levar o seu cofrinho? O que é isso? Quatro moletons? Você vai ficar só uma noite lá!
A ansiedade é tanta, que a menina nem pensa direito.
Do outro lado, na casa da Carol, também não é diferente.
– Filha, para que montar a cama da sua amiguinha agora? Hoje ainda é quarta-feira! – reclama a mãe.
Os dias parece que se arrastam, mas até que enfim chega a sexta-feira!
O combinado era que a mãe de Vanusa a levaria para a casa da amiguinha no final do dia, mas quem disse que as mães puderam suportam a pressão das duas, para que elas já fossem juntas direto da escola?
A menina parece que está de mudança. Duas mochilas, o travesseirinho, a coberta e pelos menos uma meia dúzia de brinquedos em uma sacola.
A mãe de Vanusa se desculpa com a mãe de Carol, que apenas acena, deixando entender que sabe bem o que é isso.
Fim de aula e as meninas já estão no carro em direção à casa da amiguinha.
A tarde foi uma festa só! Elas brincaram de karaokê e com as bonecas, além de ajudar a mãe a dar banho no cachorrinho.
O lanche da tarde foi uma delícia!
– Bom meninas, hora do banho. Depois vamos jantar, assistir um pouco de tv e cama, está certo?
Ahhh! – reclamam as duas em coro.
O jantar também foi muito gostoso.
– Eu comi capeletti – diz para a mãe ao telefone antes de dormir.
Começaram a assistir A Bela e a Fera, mas antes da metade do desenho Carol já estava caindo de sono. Sua mãe então colocou os colchões no chão, forrou com lençóis e as meninas se ajeitaram.
Isso despertou Carol, que começou a falar sem parar. Vanusa não perdia uma só palavra e foi vendo a amiguinha diminuir o ritmo, até cair dormindo.
A menina cobriu-se e até tentou dormir, mas rolou de um lado para o outro e não conseguiu.
A casa diferente, a luz do corredor acessa e principalmente a falta dos beijinhos de boa noite dos seus pais não a deixavam relaxar.
Passando pelo quarto para ver se estava tudo ok, a mãe de Carol percebe o desconforto da menina e a leva para a cozinha.
Lá elas conversam e Vanusa bebe um copo de leite com chocolate quente.
Alguns minutos e os olhinhos da menina começam a pesar e as duas voltam para o quarto.
A mulher então cobre a menina, afaga seus cabelos e deseja um bom sono.
Vanusa então sorri, vira-se e dorme profundamente.

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